sábado, 31 de janeiro de 2015

Aprendizagem


Defeitos ou Virtudes


Escolhas


O DIREITO A FELICIDADE DALAI LAMA

Para mim o próprio objetivo da vida é perseguir a felicidade. Isso está claro.
Se acreditamos em religião, ou não; se acreditamos nesta religião ou naquela; todos estamos procurando algo melhor na vida.
Por isso, para mim, o próprio movimento da nossa vida é no sentido da felicidade...
Com essas palavras, pronunciadas diante de uma plateia numerosa no Arizona, o Dalai-Lama expôs o cerne da sua mensagem.
No entanto, sua afirmação de que
o propósito da vida era a felicidade levantou na minha cabeça uma questão.
A ARTE DA FELICIDADE
- O senhor é feliz? - perguntei-lhe mais tarde, quando estávamos sozinhos.
- Sou - respondeu ele e depois acrescentou. - Decididamente... sou. -
Havia na sua voz uma sinceridade tranquila que não deixava dúvidas, uma sinceridade
que se refletia na sua expressão e nos seus; olhos.
- Mas será que a felicidade é um objetivo razoável para a maioria de nós? - perguntei, é possível?
- É. Para mim, a felicidade pode ser alcançada através do treinamento da mente.
Num nível básico de ser humano, eu não podia deixar de me sensibilizar com a ideia da felicidade como um objetivo atingível.

O PROPÓSITO DA VIDA
No Ocidente, o conceito de alcançar a verdadeira felicidade sempre pareceu mal definido, impalpável, esquivo.
Até mesmo a palavra happy é derivada do termo
happ em islandês, que significa sorte ou oportunidade. Parece que a maioria de nós encara da mesma forma a misteriosa natureza da felicidade.
Naqueles momentos de alegria que a vida proporciona, a felicidade dá a impressão de ser algo que caiu
do céu.
Para minha cabeça de ocidental, ela não parecia ser o tipo de aspecto que se pudesse desenvolver e sustentar, apenas com o "treinamento da mente".
Quando levantei essa objeção, o Dalai-Lama deu a explicação de imediato.
- Quando falo em "treinar a mente" neste contexto, não estou me referindo à "mente" apenas como a capacidade cognitiva da pessoa ou seu intelecto.
Estou, sim, usando o termo no sentido da palavra em tibetano, que tem um significado muito mais amplo, mais próximo de "psique" ou "espírito"; um significado que inclui o intelecto e o sentimento, o coração e a mente.
Por meio de uma certa disciplina interior, podemos sofrer uma transformação da nossa atitude, de todo o nosso modo de encarar e abordar a vida.
"Quando falamos dessa disciplina interior, é claro que ela pode envolver muitos aspectos, muitos métodos. Mas em geral começa-se identificando aqueles fatores
que levam à felicidade e aqueles que levam ao sofrimento. Depois desse estágio, passa-se gradativamente a eliminar os que levam ao sofrimento e a cultivar os que conduzem à felicidade.
É esse o caminho

TAO

Pontuação

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Egoismo X Altruismo - Uma reflexão

Certa vez uma pessoa me perguntou se era egoísta, imediatamente respondi que em alguns sentidos eu tenho a medida do egoísmo, e é natural pois o instinto de preservação nos leva a ter e ser egoístas.
Nessa medida me coloquei a refletir, quando se ama do verbo Amar em todas as conjugações possíveis o egoísmo deixa de existir, pois queremos e somos altruístas na máxima expressão do adjetivo, não vemos a hora de saber o que está acontecendo, o que a pessoa está fazendo, o que escreve, o que fala onde foi e tudo o mais, e serve também para as atitudes coletivas e não apenas pessoais, e minha reflexão me levou ao outro lado da moeda, e, percebi que quando o altruísmo em sua máxima expressão não está presente, o egoísmo é preponderante, muitas vezes não é por mal é apenas instintivo, é insegurança, é vontade de ser querido, e também se aplica coletivamente, é por vezes a falta de Amar em todas as conjugações possíveis.
Percebi então a dicotomia em que o ser humano tem que conviver consigo e com a sociedade, familia, etc.
Ser egoista é instintivo, Amar é sensitivo, parece ser das tarefas mais difíceis que o ser humano tem que passar, para crescer em si mesmo.
Concluo - EU SOU UM EGOÍSTA QUE É SENSITIVO, UMA TOTAL DISCORDÂNCIA DAQUILO QUE SERIA TOMADO COMO NORMAL. Se é que a normalidade tal como a concebemos existe.

Egoísmo (ego + ísmo) é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona. Neste sentido, é o antônimo de altruísmo.

Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado nos seres humanos e outros seres vivos, em que as ações de um indivíduo beneficiam outros. Não é sinônimo de filantropia. No sentido comum do termo, é muitas vezes percebida como sinônimo de solidariedade. A palavra "altruísmo" foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).

Religião = Silêncio

O que é religião? (Religião (do latim: "re-ligare", que significa "voltar a ligar", ligar novamente", ou simplesmente "religar") 
É a investigação, com toda a atenção da pessoa, com a soma de toda sua energia, para encontrar aquilo que é sagrado, chegar àquilo que é divino. Isso só pode acontecer quando existe liberdade do ruído do pensamento, o fim de pensamento e tempo, psicologicamente, interiormente, mas não o fim do conhecimento no mundo onde você tem que funcionar com conhecimento. Aquilo que é divino, que é sagrado, que é verdade, só pode existir quando há completo silêncio, quando o próprio cérebro colocou o pensamento em seu devido lugar. Desse imenso silêncio vem aquilo que é sagrado. E o Sagrado está em você nunca fora de você.

PROFANO, MÍSTICO, CÓSMICO

Quando rememoro os estágios da minha evolução,
Quedo-me, horrorizado, em face dos abismos
Em torno dos quais peregrinei...
Quando eu era profano,
Ou não te via de modo algum,
Ou te via como múltiplo,
Porque só enxergava o teu mundo.
E como podia deixar de ser ateísta,
Ou politeísta,
Que não te via ou só te via em teus efeitos?
Quando me tornei místico,
Comecei a perceber-te como o Uno e Único,
Longe do pluralismo dos teus mundos,
Que me pareciam teu inimigo e negador.
Também, que semelhança haveria entre a unidade
E a pluralidade?...
Mas... a minha profanidade de anteontem
E a minha mística de ontem
Culminaram na visão cósmica de hoje.
E nessa epifania incolor e onicolor
Da minha experiência cósmica
Eu te contemplo como Brahman e Maya,
Como Nirvana e Sansara,
Como Causa e Efeito,
Como o Transcendente e o Imanente,
Como o Deus do mundo e o Mundo de Deus...
Mas, o que hoje sei de ti,
Ao fulgor da Luz Universal,
Nunca o poderei dizer a ninguém.
Verbalmente ou mentalmente...
O que de ti sei,
Em silenciosa experiência,
Nunca o poderei dizer à minha mente,
Nem a meus ouvidos,
Nem à mente e aos ouvidos de outros...
Só o sei no silencioso anonimato
Da minha sagrada experiência...
Pequeno e profano é tudo que é dizível
E pensável –
Grande e sagrado é somente o que é indizível
E impensável...
Os “ditos indizíveis” vividos
No “terceiro céu” da experiência divina...
Tu, meu Deus, és a Luz Impolar
Em todas as luzes pluripolares,
Tu és o fecundo Silêncio
Em todos os ruídos estéreis,
Nos sons articulados dos homens
E nos sons inarticulados da natureza...

Quando, por momentos, o meu humano conhecer
Atinge o teu divino Ser,
Roçando com levíssimas asas de andorinha
As fímbrias do Infinito –
Então eu vislumbro o que tu és,
Ó anônima e silente Divindade!
Mas este meu saber jaz amortalhado
Em impenetrável mistério
Para meu ego consciente e vígil.
Porque esse saber da alma é o não-saber do Intelecto
E dos sentidos...
Somente o meu silente Eu sabe o que tu és.
O meu ruidoso ego te ignora...
Na imensa catedral do meu saber anônimo
Eu celebro a minha liturgia cósmica,
Adorando...
Amando...
Saboreando
A vida Universal...

Da Obra de  HUBERTO ROHDEN

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Filosofia A Revolução

Filosofia A Revolução

Metamorfose um pensamento

SEJA LIVRE PENSE POR VOCÊ

O Peregrino do Universo em Seu Nome

Filosofia - Das profundezas do silêncio

Filosofia - Silêncio de Alma para Alma

Filosofia - Meu silêncio

Ser