quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Ditadura do gene

Após o descobrimento do DNA, alguns pensadores começaram a desenvolver a seguinte questão : Na teoria de Darwin, da evolução das espécies, só os mais adaptados é que sobrevivem. Somos na verdade uma expressão dominante ?, ou seja o homo sapiens sapiens é o tôpo da ou na escala evolucionista ? Pensando a respeito - somos o topo ou somos "escravos genéticos", tipo Matrix o filme, são os nossos interesses como "inteligência" que comandam os nossos destinos no planeta?, ou são os gens que na sua própria evolução trabalham para sua perpetuação, não como espécie especifica, mas, como portadores da vida, e, manifestam-se nas espécies como bem entendem ou seja comandam as várias espécies, vegetal, animal e ate mineral, dando o verdadeiro "sentido", se é que podemos falar assim da vida no universo, da existência, ou seja a vida no universo é impessoal, não há relevância no universo, os "problemas da vida", enquanto pessoa, sejam elas mineral, vegetal ou animal, não são parte do desenvolvimento do gene, para ele o que vale é sua própria experiência, e seguem desenvolvendo as mesmas para melhorar sua própria condição de existência, e, em assim sendo o "homem sapiens sapiens é apenas mais uma de suas experiências", portanto são os Ditadores da vida, ( os que ditam a vida, tal como a conhecemos), e essa evolução dos genes não teve inicio como gene, e não terá fim, as espécies palco dessa experiência sim terão fim no tempo, mas não no espaço, pois o tempo inexiste para o gene, é apenas uma ilusão que foi criada para a percepção das espécies, o espaço este poderíamos dizer que sim é infinito, pois é o grande palco do universo, e essa já é uma outra parte do processo e da conversa. Pensando um pouco mais :- Percebemos que o próprio gene, que sabemos, até agora, possui xxxxx partes que unindo-se criam outras partes etc., mas, se pegarmos uma dessas partes possivelmente iremos perceber que também está dividida em outras xxxxxx partes, e, nesse caso o gene que conhecemos seria"escravo" dessa outra situação, ou seja de cada uma de suas partes, que também estaria desenvolvendo sua experiência para sua própria "existência", e muito provavelmente se seguíssemos nessa direção descobriríamos mais divisões até chegarmos ao ooooooo, coisa que não creio que exista como coisa, e, poderíamos dar um nome dizendo que é o "anti-tempo e anti-espaço", onde tudo acontece e nada acontece, onde tudo e nada são apenas palco de experiências que transcendem a elas mesmas. A NOSSA MATRIX. ou se preferir DEUS Gerry Confort